terça-feira, 14 de abril de 2009

DIÁLOGO: O CRENTE, O ATEU E O AGNÓSTICO

Admira-me tanta prepotência
Exibida com tanta insistência
Negar de Deus a existência
Se soberbamente vives da Divina Assistência.
Senhor Ateu.

Admira-me tamanha indiferença
Para aceitar de Deus a existência
Se soberbamente vives da Divina Providência
Tu pra quem tanto faz saber de Deus a existência.
Senhor Agnóstico.

Admira-me os senhores
De cultura tal detentores
Um negar e outro duvidar
Ser Deus de tudo a causa primeira.
Caríssimos Senhores.

Senhores há de se crer sem ilusão
Que o mundo e o que nele há
Veio surgir organizado e belo de uma explosão?
A Inteligência Suprema não é fato melhor de se aceitar?
Estimados Senhores.

E do senhor que demonstra para a existência de Deus indiferença
Por que pelo menos não apresenta qualquer teoria que faça diferença?
Assim levando a vida tendo a descrença como galhardia
Não demonstra desse modo uma vida de tamanha covardia?
Refiro-me ao senhor, Agnóstico.

Não lhe admira que sua teoria, senhor ateu
Necessite de bilhões de anos para se explicar
E mesmo depois de tanto tempo explicação sensata não há?
Mas a minha se explica pela ação Divina criando tudo em sete dias.

O senhor indiferente tem alguma explicação?
Creio a sua é mesma se sair de toda questão
Fazendo-se indiferente para não ter que me dar a razão
A mim, homem simples que dou crédito a Deus pela criação.

Com tanta inteligência que tu pensas te ser própria, Senhor Ateu
Faço a ti as mesmas perguntas que Deus a Jó submeteu.
Não será para ti matéria pesada acostumado que és a sair de ciladas.
Não as faço para ti, senhor indiferente, cansarias muito mais, alma enfadada.

Quem pôs limites ao mar, dizendo: só até aqui virás?
Quem deu ordem à madrugada e a alva o seu lugar?
A chuva porventura tem pai? Quem gerou as gotas do orvalho?
Não vai me dizer, caro senhor, ser do acaso todo trabalho?

Se insistires em dizer que é do acaso toda a obra a criação
Dizendo-te sábio ostenta pensamentos vãos.
Teus fatos carecem de sólidos fundamentos. São todos ilusão.
Abandonem, senhores a descrença e a indiferença. O fim é a condenação.

Caros senhores, Ateu e Agnóstico
Ouçam o que diz o Supremo:
O perverso na sua altivez não investiga:
Que não há Deus, são todos os seus pensamentos.

Os ímpios serão lançados no inferno,
E todas as nações que se esquecem do Deus Eterno.



* As citações bíblicas neste poema são do livro de Jó capítulos 3-40; Salmos 9 e14.

Autoria: Luiz Flor dos Santos, pastor na cidade de São Gonçalo do Amarante, Ceará na Igreja Batista Fundamentalista Cristo é Vida.

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