No dia em que me quiseres
carregar através da escuridão
de um dia que deve ser apenas
um segundo
No dia em que a seda em Tuas mãos
me revistam a nudez
dá-me aquele tempo- que sempre
puseste ao meu dispor – de assinar
a última data num poema.
E falaremos no caminho das palavras
que me deres.
20/10/2012
© J.T.Parreira
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