As manhãs não entrarão mais na sonolência dos teus pequenos olhos os insectos agora na casa estarão tranquilos os saltos que davas na plenitude do teu corpo, precocemente parados não envelhecerás como o tapete da cozinha, azul sob o qual logravas te esconder Eu olho para o silêncio que deixaste por trás dos móveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário